Uma ex-funcionária da Meta, empresa controladora do Facebook, entrou com uma ação judicial alegando ter sofrido assédio sexual e discriminação de gênero no ambiente de trabalho. Segundo a denúncia, a cultura organizacional da empresa teria contribuído para um ambiente hostil e preconceituoso.
A ex-funcionária, que trabalhou na Meta nos primeiros anos de operação da empresa, afirma que enfrentou situações constrangedoras e inadequadas por parte de superiores e colegas. Ela alega que tentou relatar os incidentes para o departamento de recursos humanos, mas suas queixas não foram devidamente investigadas ou resolvidas.
O processo, que foi registrado em um tribunal da Califórnia, busca reparação financeira e mudanças nas políticas internas da Meta para prevenir futuros casos de assédio e discriminação.
Resposta oficial da Meta
Em resposta às acusações, a Meta emitiu um comunicado afirmando que leva a sério todas as alegações de má conduta e que está comprometida em manter um ambiente de trabalho seguro e inclusivo para todos os funcionários. A empresa garantiu que está investigando as alegações com rigor.
O caso chamou a atenção para questões persistentes de assédio e discriminação no setor de tecnologia, destacando a necessidade de medidas mais efetivas para proteger os direitos dos trabalhadores. Observadores esperam que o processo possa levar a uma revisão das práticas empresariais na Meta e em outras grandes empresas de tecnologia.
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